SINDILUX 80 ANOS
11
Epígrafe
“Quando buscamos uma memória que nos
escapa, ... nossa lembrança permanece ainda
em estado virtual; dispomo-nos, assim, a
simplesmente recebê-la, adotando a atitude
apropriada. Pouco a pouco, ela aparece como
uma nebulosidade que viria a condensar-se; de
virtual, ela passa ao estado atual...”
Gilles Deleuze, in Bergsonismo, Editora 34 (tradução de Luiz B. L. Orlandi)
1ª edição 1999, capítulo “Memória como coexistência virtual.” pagina 43.