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Premio Projeto de Iluminacao


Inscrições serão abertas em Julho/2019.
Abilux e Asbai preparam novidades.
Aguardem!

LEDForum 2019

Associados da Abilux têm 20% de desconto nas inscrições.

O LEDforum chega à sua 10ª edição. Será realizado em São Paulo (SP) nos dias 15 e 16 de agosto. Além do conteúdo de palestras e atividades de alto nível técnico e de conhecimento, o LEDforum se apresenta como uma oportunidade para lançamentos de equipamentos de iluminação, geração de novos negócios e networking. Desde 2017, o LEDforum também promove dinâmicas entre os participantes, como o mesa.360, que reúne e estimula o diálogo entre lighting designers, arquitetos, fornecedores, educadores e outros membros estratégicos da comunidade de iluminação.

Informações e inscrições, CLIQUE AQUI.

Publicada Portaria nº 239

Aprovada a regulamentação técnica para Luminárias para Iluminação Pública Viária

Foi Publicada no DOU do dia 21/05/2019 | Edição: 96 | Seção: 1 | Página: 34, a Portaria nº 239, que aprova ajustes à Portaria Inmetro nº 20 de 17/02/2017: Regulamentação Técnica para Luminárias para Iluminação Pública Viária.

CLIQUE AQUI para acessar a íntegra da Portaria.

Publicada Portaria nº 239

Data: 11/06/2019
Local: Rua da Quitanda, 196 – Auditório, 2º andar – Rio de Janeiro (RJ)
Horário: 14h30

Programa:
Abertura
Resumo dos Contratos
Resultados de Sistemas Fotovoltaicos e Solares
Resultados de Bombas Centrífugas
Coffee Break
Resultados de Ventiladores
Resultados de Lâmpadas e Reatores (16h05min)
Resultados de Refrigeradores e Condicionadores
Resultados de Máquinas de Lavar Roupas
Debate / Encerram ento

Este workshop contará com transmissão ao vivo pela internet.

Sao Paulo tem novas regras para bombeiros

Sao Paulo tem novas regras para bombeiros

Medida, que dá maior autonomia e poder de fiscalização ao Corpo de Bombeiros do estado de São Paulo, já está em vigor. Dessa forma, a corporação visa aumentar a prevenção de incêndios e pode aplicar multas para quem não cumprir as regras de segurança.

Em entrevista dada ao Jornal da Manhã (Jovem Pan), o porta voz do Corpo de Bombeiros de São Paulo, capitão Marcos Palumbo, informou que em 2018 foram realizadas 171 mil vistorias e análises de projetos, mas que mesmo assim, ocorreram 33 mil incêndios em edificações. Esses números, de acordo com Palumbo, vêm caindo desde 1970, quando São Paulo vivenciou dois grandes incêndios: os dos edifícios Joelma e Andraus. Prevenção, segundo ele, é o melhor caminho. Palumbo reforçou que a preservação à vida é o maior objetivo da nova lei. “Nos últimos cinco anos tivemos 166 mil incêndios, que vitimaram 4.658 pessoas. É um número grande e a lei vem para ajudar.”

Sobre as novas atribuições, o capitão do Corpo de Bombeiros esclareceu que não serão todos os profissionais que estarão habilitados para a aplicação de multas. “Temos 80 agentes vistoriantes do departamento de prevenção. São profissionais treinados. Não será qualquer bombeiro que fará a fiscalização. O bombeiro será munido de uma ordem de fiscalização com um QR Code. Qualquer um poderá checar a veracidade dela e pedimos que façam isso”, informou o entrevistado.

Abracopel lança Anuário 2019

A Abracopel - Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (www.abracopel.org) lançou seu Anuário Estatístico de Acidentes de Origem Elétrica 2019 – ano base 2018. O documento apresenta levantamento estatístico dos acidentes. Segmentado por tipo de ocorrência – choque elétrico, incêndio gerado por sobrecarga ou descarga atmosférica (raio), e também por gênero, faixa etária, profissão, atividade, localidade, dentre outros, o Anuário mostra que, a cada dia, duas pessoas morrem em acidentes cuja origem é a eletricidade.

De acordo com o levantamento, ocorreram 1.424 acidentes elétricos em 2018, sendo que 836 foram ocasionados por choque, o equivalente a 59% do total. Deles, 622 foram fatais, resultando em morte. Já os incêndios derivados de curto-circuito ficaram em 537, o que corresponde a 38%, e ocasionaram 61 mortes.

Os dados revelam um aumento de 18,84% no número de acidentes ocasionados por incêndios de origem elétrica e de mais de 100% no número de mortes ocasionadas por esses acidentes em comparação com o ano anterior: em 2017 foram 1.387 acidentes elétricos, sendo que 481 deles incêndios decorrentes de curto-circuito, gerando 30 mortes.

O número de choques elétricos diminuiu em relação a 2017, mas ainda se manteve alto: foram 851, sendo que 627 deles resultaram em mortes.

Os acidentes originados por raios equivalem a 3% do total, sendo responsáveis por 51 dos incidentes elétricos ocorridos no país e por 38 mortes em 2018.

A faixa etária mais atingida pelos acidentes elétricos é a que compreende adultos de 31 a 40 anos: foram 160 vítimas fatais, o equivalente a 26%. Depois, vem a faixa de 21 a 30 anos, com 144 vítimas e 23% do total.

Em relação aos locais onde mais ocorreram os incêndios por sobrecarga, as residências registraram o maior número: foram 207, que geraram 44 mortes. Os comércios foram os locais que apresentaram o segundo maior número de incêndios elétricos fatais: foram 130, resultando em uma morte.

Os choques elétricos também ocorreram, em sua maioria, em ambientes residenciais: foram registrados 209 choques fatais. Em segundo lugar, estão as redes aéreas de distribuição, com 172 choques que resultaram em mortes.

Já o aumento de incêndios decorrentes de sobrecarga no Brasil, para o especialista, demonstra o descuido com a manutenção das redes elétricas. De acordo com ele, elas devem acontecer de 10 em 10 anos e ser realizadas por profissionais devidamente capacitados.

O Anuário foi apresentado em evento realizado na FIESP – Federação das Indústrias do Estado de SP com a presença das entidades: PROCOBRE, ABILUX, ABRAFAC, ABRASIP, COBEI, ABRINSTAL, ABINEE, SINDRATAR, DECONCIC (FIESP), SENAI NACIONAL e CORPO DE BOMBEIROS.

Premio Projeto de Iluminacao

Fonte: Arch Daily

Uma nova lei, que está prevista para ser aprovada até o final do primeiro semestre de 2019, para vigorar por meio de decreto-lei em 2020, deverá estabelecer regras e objetivos de uso da energia solar na cidade de São Paulo (SP). Foram tomadas por base as legislações de Palmas (Tocantins) e de cidades da Califórnia (EUA) para desenvolver tecnicamente um projeto de lei adequado às necessidades paulistanas.

“O uso de energia solar térmica, para aquecimento de água, já existe. O que está na ordem do dia é a energia fotovoltaica para a geração de eletricidade, que poderá ser compartilhada na rede sempre que houver excedente”, diz Douglas Messina, técnico do Laboratório de Instalações Prediais e Saneamento do Institutos de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

O objetivo, segundo Messina, não é criar obrigações, mas incentivar o uso da energia solar na capital paulista. Por meio de descontos em tributos como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), ou outorga para a ampliação da área construída urbana, o município irá fomentar empresas do segmento e usuários, envolvendo toda a cadeia produtiva. “A universidade dará apoio oferecendo cursos em projetos e em instalações, enquanto o IPT será o órgão certificador de produtos para assegurar sua qualidade”,
explica ele.

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