Fontes: Ex Ante Consultoria Econômica / Fiesp
Estima-se que os investimentos em construção tenham somado R$ 599,1 bilhões em 2018, o equivalente a 55,4% da formação
bruta de capital fixo e a 8,8% do produto interno bruto (PIB) do país.. Estão incluídos nesse montante o valor das obras
realizadas pelas construtoras, as quais somaram R$ 323,5 bilhões, e o valor das obras realizadas por trabalhadores por
conta própria e das reformas, que atingiram R$ 275,6 bilhões no ano passado. Em 2018, os investimentos totais em obras e
serviços de construção chegaram a R$ 599,1 bilhões e geraram um PIB de R$ 427 bilhões na cadeia produtiva da construção.
O faturamento em todos os elos da cadeia superou R$ 1,131 trilhão em 2018.
A maior parcela da renda ou do PIB da cadeia produtiva – 60,9% ou R$ 260 bilhões – foi gerada no segmento da construção.
A indústria de materiais, máquinas e equipamentos para construção gerou um PIB de R$ 64,1 bilhões em 2018, ou 15% do PIB
da cadeia, empregando 619 mil pessoas. A venda de materiais de construção, correspondendo ao conjunto do comércio
atacadista e varejista – ocupou 857 mil pessoas e gerou um valor adicionado de R$ 43,6 bilhões – 10,2% do total gerado
na cadeia produtiva da construção em 2018. As atividades de prestação de serviços atingiu, segundo as estimativas, R$
59,3 bilhões em 2018, ou 13,9% do PIB da cadeia ocupando 1,333 milhão de pessoas.
Emprego
As atividades da cadeia produtiva da construção envolveram 10,233 milhões de pessoas na média do ano de 2018, gerando
uma folha de pagamentos de R$ 297,6 bilhões (incluindo a remuneração de autônomos). Estima-se que o conjunto de empresas
reuniu um contingente de cerca de 4,936 milhões de trabalhadores com carteira assinada em 2018, o que representou 10,5%
da força de trabalho com carteira no país.
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