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Preocupada com as especificações de sistemas de iluminação pública com tecnologia LED contidas nos editais publicados pelas Prefeituras Municipais do país para aquisição e instalação de produtos – em vários casos sem a observância das Normas da ABNT nos aspectos construtivo, elétrico e ótico -, a Abilux, como a entidade representante das indústrias a ela associadas, está encaminhando aos Tribunais de Contas dos Estados correspondência na qual solicita aos TCEs que recomendem aos municípios, a eles jurisdicionados, que sejam observados em seus editais:

  • que não limitem com uma única característica as luminárias, desta forma estará  aberta à participação de um maior número de fornecedores nacionais (ou não), com protocolo seguro e aberto para aproveitamento dos recursos;
  • que incluam condições mínimas de garantia, em seus instrumentos convocatórios, mencionando os termos e condições de garantia, bem como prazo para reposição dos equipamentos que apresentarem problemas após a instalação;
  • que observem o pleno atendimento das normas  ABNT NBR 15129:2012 e os  ensaios previstos na norma ABNT NBR IEC 60598 -1 : 2010, respeitando o contido no art. 1º da Lei nº 4.150 de 21 de novembro de 1962, que obriga a fixar nos editais de compras de materiais e serviços, a exigência e aplicação de requisitos mínimos de qualidade, utilidade, resistência e segurança, usualmente expressos em forma de requisitos normativos (normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT).
 

Em continuidade ao trabalho que defende as indústrias de iluminação já instaladas em todas as regiões do País contra a aprovação do PPB (Processo Produtivo Básico), em Manaus (AM) para a produção de luminárias com LED, a Abilux e o Sindilux passaram a reforçar as informações aos governos estaduais sobre a importância de se defender a isonomia inter-regional e sobre os malefícios desta medida. 

As entidades têm alertado as autoridades, principalmente os ministros dos ministérios da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação (MCTI), Gilberto Kassab e da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), Marcos Pereira, sobre os aspectos negativos que a aprovação deste PPB provocará no setor tais como: impactos sociais e econômicos como a perda de empregos e o encerramento de empresas.

Não há explicações sobre o por que se deseja prejudicar um setor que fabrica luminárias de LED, setor que tem investido sem nenhum incentivo fiscal e que tem trazido constantemente tecnologia de ponta na produção de produtos e gerado empregos.

A comparação de valores é gritante:

- indústrias já instaladas no Brasil com 0% de benefícios fiscais e

- indústrias que se instalarem em Manaus terão benefícios fiscais de 35%.

A Abilux e o Sindilux lembram ainda que a aprovação da PPB não evitará, nem reduzirá, a entrada de produtos importados de iluminação; que não trará melhorias tecnológicas e não reduzirá o custo Brasil. Desta forma não há benefícios para o Brasil, só beneficiará as empresas que se instalarem na região da Suframa - Superintendência da Zona Franca de Manaus.

 
  • Foi realizada no dia 8 de novembro reunião da Setorial de Lâmpadas da Abilux com a Abilumi para que se estabelecesse a participação nos custos dos ensaios de lâmpadas LED para cada uma das entidades. Na ocasião, ficou definido que serão solicitados novos orçamentos aos laboratórios. A estimativa é de que sejam realizados até quatro ensaios/mês. 
  • A Abilux e Abilumi irão propor novo texto para o Inmetro relativo ao Programa de Verificação de Conformidade por Agente Externo.
  • No dia 27 de outubro, o diretor técnico da Abilux, Isac Roizenblatt, esteve no Inmetro para tratar de ações referentes a telegestão e smarts cities. Como resultado do encontro, o Inmetro realizará um painel aberto com a participação de empresas fornecedoras de produtos, de especialistas em comunicação, software etc. A Abilux reiterou a sua posição quanto a necessidade de se adotar padrões globais, plataforma universal, aberta e de sucesso.
  • A Abilux encaminhou correspondência às suas associadas solicitando que recomendem aos seus clientes a adoção de conexão elétrica em apenas uma das extremidades para as de lâmpadas LEDs tubulares.
  • A CNI (Confederação Nacional da Indústria), o MMA (Ministério do Meio Ambiente) e o MDIC (Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços) assinaram acordo para o Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis 2016-2019, que inclui o desenvolvimento de produtos e serviços que minimizem os impactos sobre o meio ambiente a partir da redução do consumo de energia, de matéria-prima e da geração de resíduos e emissões. Há oportunidades para produtos com LED.
  •    Foi publicada a CONSULTA PÚBLICA Nº 1, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2016, no Diário Oficial da União (DOU) de 11 de novembro de 2016, oferecendo a oportunidade para apresentação de propostas de aperfeiçoamento e simplificação de ações, procedimentos e normas afetas exclusivamente ao Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e suas entidades vinculadas e supervisionadas (INMETRO, INPI, SUFRAMA e ABDI). Propostas devem ser enviadas até 25 de novembro para a Secretaria-executiva do Ministério. As manifestações deverão ser encaminhadas ao correio eletrônico se@mdic.gov.br.

Fonte: FecomercioSP

O presidente Michel Temer sancionou, no dia 27/10/2016, a lei que aumenta os limites de faturamento para o enquadramento no Supersimples, ou Simples Nacional. Com isso, o teto do programa de pagamento simplificado de tributos passará a ser de R$ 4,8 milhões. A previsão é de que a mudança entre em vigor a partir de 2018.

Segundo a lei, poderão aderir ao Simples Nacional as empresas de pequeno porte com receitas brutas de até R$ 4,8 milhões ao ano, desde que não haja outros impeditivos, contudo, com um modelo de transição. Atualmente, o teto para participação dessas empresas no programa é de R$ 3,6 milhões anuais.
No caso das microempresas, a proposta eleva de R$ 360 mil para R$ 900 mil o teto da receita bruta anual dos empreendimentos desta modalidade. O texto também amplia de 60 para 120 meses o prazo para micro e pequenos empresários quitarem suas dívidas.

 

O 12º ConstruBusiness – Investir com Responsabilidade foi reagendado para o dia 5 de dezembro e será realizado na Fiesp (Av. Paulista, 1313 - São Paulo/SP). O evento trará a atualização da agenda propositiva do setor da construção para melhoria do ciclo de empreendimentos, por meio do Programa Compete Brasil da Fiesp, coordenado pelo Departamento da Indústria da Construção (Deconcic), com ações previstas em quatro eixos: gestão, tributação, financiamento e cadeia produtiva. Também abordará medidas emergenciais que o atual governo e o próximo, com mandato até 2022, não poderão deixar de considerar para melhorar o ambiente de negócios, garantindo a retomada dos investimentos na infraestrutura econômica e no desenvolvimento urbano no Brasil. Além disso, está prevista a formalização de ações conjuntas entre a iniciativa privada e o governo em prol do setor.

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A cidade de São Paulo é a melhor do país para abrir (e manter) uma empresa de acordo com o Índice de Cidades Empreendedoras (ICE 2016). O estudo, elaborado pela entidade de fomento ao empreendedorismo Endeavor, avaliou o ambiente empreendedor nas 32 cidades brasileiras com mais empresas de alto crescimento. Sete áreas determinantes foram analisadas: ambiente regulatório; infraestrutura; mercado; acesso a capital; inovação; capital humano e cultura empreendedora. Cada uma delas possui peso diferente na hora de se calcular o resultado agregado. Um item como capital humano, por exemplo, tem maior peso na elaboração da média ponderada já que sem uma boa equipe, é impossível que um negócio seja bem-sucedido. Ao todo, 60 indicadores foram mensurados no estudo.

As 32 melhores cidades para empreender no Brasil

Posição em 2016 Posição em 2015 Cidade
São Paulo
Florianópolis
Campinas
Joinville
Vitória
São José dos Campos
Porto Alegre
15º Sorocaba
11º Maringá
10º 12º Ribeirão Preto
11º 13º Belo Horizonte
12º 16º Caxias do Sul
13º 20º Blumenau
14º 10º Rio de Janeiro
15º Curitiba
16º 19º Brasília
17º 18º Uberlândia
18º Recife
19º 17º Londrina
20º 23º Aracaju
21º 14º Goiânia
22º 25º Natal
23º 31º Teresina
24º 28º Cuiabá
25º 24º Salvador
26º 29º Belém
27º 22º João Pessoa
28º 26º Manaus
29º 30º Fortaleza
30º 27º São Luís
31º 21º Campo Grande
32º 32º Maceió

Clique aqui para fazer o download do estudo.

 

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